quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Que 2011 seja feliz, próspero e tudomais!!!



Em 2010 tivemos um ano cheio de trabalho e de muitas realizações:






· Espetáculo “A Senhora das Águas”, por intermédio com a ONG ABEVILA, de Paripueira






· Concurso Miss Paripueira por intermédio com a ONG ABEVILA, de Paripueira







· Participação da Banda de pífanos Esquenta Muié, no Encontro Tocanmdo Pífanos, em Olinda (PE)







· Produção e Assessoria de Comunicação do espetáculo Oní Xé a Àwúre, de Edu Passos







· Participação na Feira Música Brasil, em Belo Hoprizonte (MG)





· Gravação do DVD “Aula-show com Chaui do Pife” a ser lançado em Março /2011






· Como Assessor de Comunicação da DITEAL acompanhei e divulguei a reforma do Teatro Deodoro e os seus 100 anos





· Assessoria de Comunicação do projeto Tramas em Riacho Doce, do Instituto Magna Mater






· Assessoria de Comunicação do XII Nordeste Cantat





· Produção e Assessoria de Comunicação do DVD “Geraldo Cardoso ao vivo no Sesc Alagoas”, de Geraldo Cardoso





· Dentre outros trabalhos...




Que 2011 seja ainda melhor para todos nós e que possamos reafirmar parcerias e firmar novas. A sua participação nesse processo é fundamental.




Feliz 2011!!!

Beijos e/ou Abraços,





Keyler Simões


Tudomais Produções


Mais de 80% dos artesãos alagoanos contribuem para a previdência social

O Censo do Artesão Alagoano - um levantamento inédito realizado pelo governo estadual - traçou o perfil sócioeconômico da atividade econômica do artesanato no Estado. No total, a pesquisa cadastrou 7.918 artesãos em Alagoas, identificando a forte presença feminina na atividade - as mulheres representam 86% dos profissionais artesãos alagoanos.


O estudo aponta que 92% dos profissionais que desenvolvem atividades artesanais têm imóvel próprio e 87% contribuem para a previdência social, utilizando um dos benefícios garantidos pela Carteira do Artesão, documento emitido pelo PAB Alagoas.

A maioria dos artesãos, 67%, dedica o tempo de 4 a 5 horas por dia para a produção artesanal e 91% utilizam sua residência como oficina. O artesanato representa para 86% dos entrevistados a sua atividade principal, sendo comprovadamente uma atividade econômica geradora de renda e trabalho.


Questionados quanto ao ingresso na profissão, 45% dos artesãos declararam que trabalham na atividade por força de tradição familiar, 21% para complementar a renda, 21% como realização pessoal e 12% por causa do curso de formação.


Levantamento

O artesanato de Alagoas é reconhecido em todo o país pela beleza e autenticidade, mas pouco se conhecia dos profissionais que confeccionam os produtos que são a cara do Estado, os artesãos. Para ter mais informações e planejar as ações de fomento para o segmento no próximo ano, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística (Sedec) realizou o Censo do Artesão Alagoano.

Com a equipe técnica do Programa Brasileiro de Artesanato em Alagoas (PAB), todos os 102 municípios alagoanos foram visitados e os artesãos foram entrevistados. Todo o trabalho foi feito com o apoio das prefeituras e associações de artesãos desses locais. A catalogação teve início em 2008 e os estudos finais dos dados colhidos ocorreram no final de 2010.

Com o Censo do Artesão, segundo a coordenadora do PAB Alagoas, Sonia Normande, foi possível identificar que 51% da produção artesanal em Alagoas tem como matéria-prima Fios e Tecidos, nomenclatura utilizada para designar a tipologia que se enquadra nas técnicas de renda e bordado, como crochê e filé.

“Isso mostra que temos uma tipologia forte e que podemos focar ações, como conseguir parcerias com indústrias de fio e tecido. Isso somente é possível agora, com esses dados em mãos”, argumenta a coordenadora.

Para a assessora especial da Sedec, Vania Amorim, o Censo do Artesão Alagoano é um importante instrumento para auxiliar no planejamento das ações que serão executadas nos próximos quatro anos.



Capacitação

O Censo também identificou um baixo percentual de artesãos capacitados (12%). De acordo com Vania Amorim, o fato acontece por conta da grande quantidade de mulheres na atividade, onde a maioria delas (55%) são casadas e moram no interior, o que dificulta a locomoção até a capital e a disponibilidade de tempo já que as oficinas duram geralmente uma semana. E é pensando nessa necessidade que Vania Amorim já planeja a realização de pelo menos seis oficinas de capacitação para o próximo ano.

Vania Amorim também fala que o alto índice de dificuldade em relação à comercialização dos produtos (69%), já recebe atenção por parte da Secretaria com a implantação de projetos. Vania cita o projeto Café com Arte, que está em sua segunda edição e possibilita a comercialização de produtos artesanais durante o horário de café da manhã nos principais hotéis da capital, além da participação em feiras e eventos dentro e fora de Alagoas.

Eletrobras lança edital nacional de cultura


A Eletrobras lançou, no último dia 21 de dezembro, seu edital para teatro, audiovisual e patrimônio imaterial com recursos no valor de R$ 13,8 milhões, e as inscrições estão abertas até 04 de março. Os interessados só poderão inscrever-se pela internet, no site www.eletrobras.com/editalcultural. A novidade deste ano é a inclusão do teatro infanto-juvenil, ao lado do teatro adulto.


Como em 2010, a Eletrobras e suas subsidárias – Amazonas Energia, Cepel, CGTEE, Chesf, Eletronorte, Eletronuclear, Eletropar, Eletrosul, Furnas e Distribuição Acre, Alagoas, Piauí, Rondônia e Roraima – contemplarão três segmentos: Teatro, Audiovisual e Patrimônio Cultural Imaterial. No teatro, a novidade do edital 2011 será a inclusão do teatro infanto-juvenil.

“A Eletrobras é uma das maiores incentivadoras do teatro brasileiro. Por esse motivo, sentimos necessidade esse ano de avançarmos um pouco mais e contemplarmos o teatro infanto-juvenil, contribuindo, dessa forma, na educação e formação de plateias para a área”, explicou Luiz Augusto Figueira, coordenador geral da Presidência da Eletrobras. Além o teatro adulto e infanto-juvenil, o edital prevê ainda o apoio a festivais de teatro, como veículo de difusão da cultura fora das grandes capitais.


Os festivais de cinema também são contemplados pelo edital da Eletrobras, ao lado da produção de filmes de longa-metragem. Os festivais deverão apresentar, pelo menos, um terço de sua programação dedicada a filmes brasileiros, e ainda promover, paralelamente à mostra, oficinas, debates e encontros. “É a forma que encontramos de apoiar a difusão e a discussão técnica da indústria cinematográfica brasileira e ainda auxiliar a formação de plateias”, afirma Tereza Cristina de Rozendo Pinto, gerente do Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade, área responsável pelo edital.


Os recursos para o Patrimônio Cultural Imaterial, terceiro segmento em que se divide o edital, são direcionados para o apoio ao inventário, pesquisa, registro, difusão e salvaguarda do patrimônio imaterial brasileiro. “Consideramos fundamental a preservação do patrimônio imaterial brasileiro, por meio de suas celebrações. São rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social em suas mais diversas formas de expressão”, explica Luiz Augusto Figueira, acrescentando que as celebrações já deverão ser reconhecidas pelas comunidades às quais estão vinculadas e poderão se realizar de maneira gratuita nas ruas, em praças e demais espaços das práticas culturais coletivas que com elas se identifiquem.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Alagoas destacou-se na Feira Música Brasil 2010 em Belo Horizonte


Há três anos o Governo Federal, através do Ministério da Cultura, vem realizando a Feira Música Brasil (FMB) com o objetivo de desenvolver a música no país como negócio e não só como manifestação artística. E assim foi nas duas edições anteriores ocorridas em Recife (PE) e nesta edição realizada em Belo Horizonte (MG), e mais uma vez Alagoas se fez presente.


Diversos segmentos que trabalham com música no estado foram representados nesta FMB, tais como: archetiers (produtor de arcos para violinos); luthiers (instrumentos musicais produzidos artesanalmente; web designers; produtores; projetistas de iluminação e músicos. A caravana de Alagoas participou da feira graças a uma parceria entre Funarte, Secretaria de Cultura de Alagoas, Sebrae-AL e a Cooperativa da Música de Alagoas (COMUSA). Alagoas teve o seu estande como o mais visitado e mais bem representado dentre os participantes. No espaço encontrava-se instrumentos musicais, CDs, DVDs, e uma mostra de trabalhos de web designers. Artistas como Lenine, B Negão e Sandra de Sá passaram pelo estande e elogiaram bastante a iniciativa do estado.








A FMB foi realizada em vários pontos da cidade de Belo Horizonte, mas a sede da Funarte, localizada no bairro de Floresta foi o centro de tudo, onde aconteceram os shows de grande porte, a rodada de negócios, as palestras, o espaço Estúdio Petrobras, e a feira, propriamente dita, que este ano deixou a desejar pelo pífio número de estandes e, consequentemente, de negócios, já que não haviam estandes especializados em instrumentos, livros e demais serviços, como aconteceu em edições anteriores.



Foram diversos shows nestes cinco dias do evento, onde se destacaram: Gilberto Gil; o show de Andreas Kisser (da banda Sepultura) com convidados como Lenine, Henrique Portugal, do Skank, Flávio Venturini dentre outros; Otho e convidados; e Rita Ribeiro, todos no palco principal, o Palco FMB, que levou um público médio de 30 mil pessoas.


Outro palco localizado na FUNARTE, que sediou a FMB, foi o Estúdio Petrobras, onde existia uma banda-base com guitarrista, baixista, tecladista e baterista, e todos tocavam mais de dois instrumentos, e onde cada pessoa ou banda se inscrevia e poderia subir ao palco cantar uma música, que era gravada, juntamente com o vídeo para posterior disponibilização no site da empresa. Este espaço tornou-se o mais freqüentado da FMB, pela democratização do palco. Em média foram 30 apresentações neste palco, durante 10 horas por dia. “Todo esse material gravado estará a disposição no site da Petrobras a partir de 15 dias após o término da feira”, explicou Liss Vedoato, uma das produtoras do Estúdio Petrobras que também contou com a participação de Alagoas com a apresentação, primeiro do cantor e guitarrista Fred Melo e depois num grupo formado pelo próprio Fred, Naldinho, Gustavo Cabús, da banda $ifrão, e por Kéu, da Orquestra de Tambores.





Para o músico Naldinho, da COMUSA, o saldo foi bastante positivo: “A realização da oficina de preparação para FMB/10 contribuiu com a postura profissional dos participantes de Alagoas. Percebi a mobilização de Alagoas para a FMB/10, confirmando o caminho sustentável que estamos trilhando, com cuidado e agregando diferentes agentes, que demonstraram seriedade na feira, procurando interagir com artistas, empresas, produtores de outras localidades na tentativa de fazer escoar a produção musical de Alagoas”, explicou o músico.

Outro participante da feira, foi o músico Fred Melo, da banda Fator 4: “Para nós da família FATOR 4 o resultado foi bem mais do que o esperado, pois a Feira Música Brasil ofereceu ambiente singular e muito rico para o músico empreendedor negociar seu talento em seu espaço para encontro de negócios, onde os músicos tiveram a oportunidade de sentar frente-a-frente com grandes empresas e poder negociar de uma forma direta e aberta com todos eles. Isso sem falar nas palestras, oficinas e sua programação variadíssima dos palcos. A Feira Musica Brasil é para o músico uma porta aberta para o mercado nacional e internacional, sem sombra de duvidas. E como não poderia ser diferente, estou muito satisfeito com o resultado obtido e confiante no que virá pela frente depois das sementes que plantei nesta feira. Gostaria de agradecer a Funarte, o Governo do Estado de Alagoas e ao Sebrae-AL pela oportunidade oferecida, pois o apoio deles foi fundamental para a nossa participação da Feira”, finalizou.




Segundo Naldinho: “a feira com apenas três anos em que é realizada ainda é uma criança, mas que aponta para um futuro promissor. Nessa edição a participação de agentes internacionais foi muito positiva, e o intercâmbio cultural, foi um ponto forte na FMB/10, além dos painéis onde discutimos rumos para a música produzida no Brasil. Nessa edição um dos momentos mais importantes foi o encontro do Fórum Nacional de Música e a oficialização da Federação das Cooperativas de Música do Brasil, bem como a integração da Associação Brasileira de Educadores Musicais ao Fórum Nacional de Música, que teve como representante a sua presidente a Profª. Drª. Magali Kleber. Acho que a FMB precisa avançar no processo de curadoria, na abrangência dos Stands, praça de alimentação e divulgação da própria Feira”, concluiu.



Ainda não foi divulgado onde será a próxima edição da FMB, mas fica a certeza que a música vem se fortalecendo e se impondo cada vez mais como negócio, e Alagoas vem se destacando pela diversidade artística e pelos serviços oferecidos neste segmento e tem tudo para mais uma vez se destacar, com mais capacitação e desenvolvimento de folheteria para este fim.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Fator 4 prepara CD com participação de Léo Maia, filho de Tim Maia



A Fator 4, banda alagoana com um pouco mais de 4 anos de formada, lançou no ano passado seu primeiro CD “Amor e Ódio” e conquistou a admiração e respeito de milhares de internautas mundo afora. Com um trabalho autoral, ou seja, de composições essencialmente, próprias, a banda não consegue apresentar-se muito por aqui, por falta de espaços para sua música, que apesar de ser um pop rock altamente pulsante e comercial, ainda não é bem digerida em terras alagoanas, mas o que não tira o ânimo da moçada: Fred e Hugo, nas guitarras e vocais; na bateria está o Junior e no baixo e voz principal, Marcos Romão.










Com uma imensa rede de contatos via internet, a banda vem gravando seu segundo CD, que foi contemplado pelo Prêmio de Incentivo à Produção CD e/ou DVD entregue pela Secretaria Estadual de Cultura de Alagoas este ano, e pela grande rede obteve uma grata e surpreendente declaração de apoio, como explica o guitarrista Fred: “Através do Myspace uma cara deixou uma mensagem de apoio para a banda. Resolvemos entrar em contato afim de confirmar de que se tratava realmente do Léo Maia, e para a nossa surpresa era ele mesmo.


Trocamos ideia por telefone e para a nossa surpresa ele se colocou a disposição para o que a gente precisa-se em Sampa. O convite surgiu de forma espontânea, ele comentou que estava com um trabalho para terminar e que se a gente tivesse músicas mandasse para ele, e assim fizemos. Ficamos tão perplexos com o pedido dele que demoramos 35 dias para mandar, resultado, ele recebeu 5 músicas nossas, mas não deu tempo de entrar no disco dele. Ele gostou muito da música "A culpa" que inicialmente se chamava "BUZU". Resolvemos então convidá-lo para participar em nosso disco, colocando a voz nessa mesma música, ele de cara aceitou e nos convidou para gravar em São Paulo com ele nos Estúdios MOSH (O maior estúdio da América latina)”, finalizou.




A banda gravou as bases de guitarra e baixo da música “A culpa” e então Fred e Marcos, foram à São Paulo para gravar com Léo, graças a uma ajuda de amigos que arrecadam dinheiro para ajudar na compra das passagens aéreas. A dupla ficou três dias na capital paulista, na companhia do próprio Léo Maia e de músicos da banda gaúcha DeFalla.







O novo CD, ainda sem título definido, deverá ser lançado em março de 2011, mas até janeiro o vídeoclip da música “A culpa” será lançado pela internet, como conversamos com Fred:

- Do que se trata a música "A culpa"?


FRED - A música nasceu de um fato polêmico neste país, " O desemprego". Quem anda de ônibus certamente já ouviu parte deste texto que a música relata, onde garotos de rua sobem nos ônibus com suas caixinhas de balas, doces, canetas, brindes em geral e começa um textinho decorado que diz assim... "Alô galera do buzu, vamos fazer um acordo, eu digo boa tarde e vocês respondem pra eu não passar vergonha...boa tarde gente. A razão de eu estar aqui é a de milhares de brasileiros, o desemprego!! Em vez de está fazendo o que não presta, estou aqui vendendo essas maravilhosas balas..." O tom é meio ameaçador, e a gente sempre se perguntava: "E a culpa é de quem por isso acontecer??" A busca pela resposta, foi assim que nasceu a música.



- Como foi a experiência de gravar no Mosh?


FRED - Uma das melhores experiências musicais que já tivemos, foi como se sentir por alguns instantes de igual para igual com os grandes nomes da música do Brasil e do mundo.
O estúdio dispensa comentários, pois ele tem tudo o que o musico precisa para produzir o melhor de si em ambientes totalmente preparados para isso!! Só para se ter uma breve ideia de quem utiliza o Mosh: Roberto Carlos, Roupa Nova, Djavan, Caetano Veloso, Rita Lee, Zelia Duncan, Leila Pinheiro, Zezé di Camargo e Luciano e muito mais. Como poderíamos nos sentir diante disso??? Estamos felizes com o resultado desta gravação, pois como diz o Leo Maia: "Isso é pura energia". E foi neste clima de pura energia e magnetismo que registramos este trabalho com o Leo, tudo na mais perfeita harmonia. Através desta gravação surgiram novos fatos, encontramos o pessoal do DeFalla (Flavio Flu-baixista e Castor Daudt- guitarra e voz) e aproveitamos para mostrar a eles a gravação de "Não me mande flores" que fizemos uma releitura em nosso disco, e foi também outro grande momento desta viagem a São Paulo, pois além de recebermos a autorização dos autores desta música pessoalmente, eles ainda gravaram um depoimento para nós em vídeo, foi show de bola, melhor impossível!!!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

MinC anuncia editais de apoio à música

Festivais e Mostras de Música terão investimento de R$ 5,6 milhões



O Ministério da Cultura lançou, nesta terça-feira (26), o edital referente ao Prêmio ProCultura de Apoio a Festivais e Mostras de Música 2010. Serão selecionados 60 projetos, com a finalidade de promover a realização de espetáculos de música popular e/ou erudita, em todo o país. O investimento total é de R% 5,8 milhões, sendo R$ 5,6 milhões para as premiações e R$ 200 mil para os custos operacionais. Os prêmios variam de R$ 50 mil a R$ 200 mil.

As inscrições devem ser feitas pelo Salic Web, até 11/12/2010 (acesse o sistema clicando no banner ao lado)






Leia o edital: http://blogs.cultura.gov.br/musica/

Mais informações: www.cultura.gov.br







Investimento de R$ 1,5 milhão para palcos musicais


Lançado nesta terça-feira (26), o edital do Prêmio ProCultura Palcos Musicais Permanentes prevê investimentos de R$ 1,5 milhão em espaços privados com capacidade para até 600 pessoas e programação artística, em todo o território nacional. Serão selecionados 15 projetos. Cada um vai receber R$ 100 mil.


As inscrições devem ser feitas pelo Salic Web, até 11/12/2010 (acesse o sistema clicando no banner ao lado)


Leia o edital: http://blogs.cultura.gov.br/musica/

Mais informações: www.cultura.gov.br







Prêmio de Apoio à Banda de Música: R$ 4,4 milhões para compra de instrumentos de sopro e de percussão


Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Procultura de Apoio à Banda de Música. O edital com as regras do concurso foi publicado, nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União. O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic) e da Funarte, vai destinar R$ 4,4 milhões para premiar 176 bandas de música de todo o país. R$ 100 mil serão usados para a cobertura de custos operacionais. Cada um dos selecionados receberá até R$ 25 mil para a aquisição de instrumentos de sopro e de percussão.


As inscrições devem ser feitas pelo Salic Web, até 10/12/2010 (acesse o sistema clicando no banner ao lado)


Leia o edital: http://blogs.cultura.gov.br/musica/


Mais informações: www.cultura.gov.br




Prêmio Procultura de Apoio a Festivais e Mostras


O Prêmio Procultura de Apoio a Festivais e Mostras tem como objetivo o fortalecimento e a integração, de forma sistêmica, dos diversos agentes e das diferentes iniciativas de difusão e apresentação musical no Brasil.

A ação fomentará a rede de mostras e festivais de músicas no país. Para tal, apoiará a realização de festivais e mostras nacionais e internacionais, de música popular e erudita, que promovam espetáculos e outras atividades de formação, difusão, e reflexão na área musical realizados em território nacional. A diversidade brasileira deve ser contemplada pelos 96 candidatos, que serão premiados em um total de R$ 5,8 milhões.





Prêmio ProCultura de Apoio a Bandas Musicais e Filarmônicas


A manutenção e a autossustentabilidade de grupos musicais é o principal objetivo do Prêmio ProCultura de Apoio a Bandas Musicais e Filarmônicas.


A sustentabilidade de bandas musicais será possível com o apoio, em âmbito nacional, a projetos que visem à melhoria da qualidade técnica e artística das bandas de música, com a finalidade de propiciar a aquisição de instrumentos de sopro e de percussão. O valor do edital será de R$ 4,5 milhões e premiará 180 instituições candidatas.